Na passada segunda-feira, perto das duas da tarde, passou ao largo do planeta Terra, a 1/5 da distância entre a Terra e a Lua (72 mil quilómetros!), um asteróide cujas dimensões teriam feito trágicos estragos caso tivesse colidido com o nosso querido planeta. (Vê mais num post de Desidério Murcho, no De Rerum Natura ou notícia no Público.)
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É por estas e por outras que talvez devessemos pensar um pouco mais em termos perpectivistas, pois o universo é bem grande e complexo e as probabilidades de um desses fragmentos cósmicos (voltar a) colidir apocalipticamente connosco não são tão baixas quanto isso! Curioso é que... quase ninguém dá por isso!
4 comentários:
É com fenomenos como este que a gente chega à conclusão que somos pouco mais que poeira que pode desaparecer dum dia para o outro neste Universo extenso...
Pois.. mas se o asteróide embatesse na Terra tinha-mos a propabilidade de continuar as nossas vidas normalmente... Já que não está implicito no asteróide que ao embater na Terra, iria simplesmente destruí-la! Seriam apenas dois acontecimentos em momentos diferentes sem qualquer ligaçao causal, por isso o acontecimento ''Terra destruir-se'' podia nao acontecer!
PS: Peço desculpa mas enganei-me nas outras 2 mensagens acima... é o que dá nao ler isto antes de carregar no publicar o seu comentario...
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