Nesta imagem pode observar-se um ser Humano acorrentado, preso por correntes que parecem constranger os seus movimentos, as suas acções. Isto remete-nos imediatamente para o problema do Livre-arbítrio. Por um lado a nossa acção parece ser inteiramente livre, quando agimos, quando expressamos a nossa opinião acerca de algum assunto, pressupomos que somos livres, sentimos que somos livres pois estamos a fazer aquilo que decidimos, que quisemos fazer. Por outro lado, no Universo físico tudo parece estar determinado por uma série de cadeias causais que determinam os acontecimentos. A uma dada causa segue-se sempre um determinado efeito. Até a acção humana parece estar constrangida por uma série de condicionantes como a cultura em que estamos inseridos, a época histórica em que vivemos ou a nossa constituição genética. Estas condicionantes influenciam a nossa personalidade e portanto o modo como agimos. O problema do Livre-arbítrio é então tentar compatibilizar o determinismo da Natureza com a liberdade que parece haver na nossa acção. Podemos talvez então associar esta imagem a uma das tentativas de resposta a este problema -o Determinismo Radical. O Determinismo Radical é uma teoria incompatibilista que tenta responder ao problema do Livre-arbítrio, negando, à partida a liberdade que parece haver na nossa acção, e dizendo que tudo está realmente determinado por acontecimentos anteriores. Na figura, as correntes simbolizam precisamente a prisão, a ilusão que é a liberdade da nossa acção. Estamos determinados a agir de uma determinada forma, nenhum acto que nós praticamos é livre pois há sempre um acontecimento anterior que nos move a agir assim. Se não houvesse nenhuma razão para agirmos de uma determinada forma então estaríamos a agir aleatoriamente o que não seria agir livremente. Os filósofos que apoiam esta teoria dizem que diariamente pressupomos o determinismo, quando por exemplo riscamos um fósforo esperamos que ele se acenda. Sem o pressuposto do determinismo seria impossível compreender o mundo. A Biologia, a Física e a Química são disciplinas centrais sem as quais não poderíamos compreender o mundo e elas pressupõem o determinismo pois dadas as mesmas causas seguem-se sempre os mesmos efeitos. No entanto esta teoria tem algumas falhas, pois a nossa vivência da liberdade é muito forte, e se realmente tudo estivesse determinado não poderiamos ser moralmente responsáveis pelos nossos actos, não podendo ser julgados por eles. Na verdade nenhuma das teorias que tentam responder ao problema (Determinismo Radical, Libertismo e Compatibilismo) parece responder inteiramente à questão, se bem que a tese do Determinismo Radical parece bastante plausível. Segundo alguns filósofos contemporâneos (com os quais eu concordo) o problema continua em aberto, sem resposta.
A imagem retrata um homem acorrentado. A meu ver este retrato faz pensar sobre a liberdade de agir dos humanos porque, o homem presente na imagem parece não ser livre, pois está preso. A sua liberdade parece estar em causa, no acto de se movimentar ele não pode tomar a liberdade de o fazer, está preso. Mas o seu pensamento é livre, ele pode pensar o que bem entender. Os seus movimentos físicos podem ser controlados, mas a mente não pode ser controlada. Logo, a sua mente é livre.
Na imagem pode-se observar um homem acorrentado. Ou seja a imagem demonstra como nem sempre somos livres, pois existem determinados acontecimentos, acções que nos impedem de sermos livres. O ser livre é ter a capacidade de decidir livremente ou mais propriamente sem a interferência do (exterior).
Esta imagem representa duas coisas diferentes: O homem parece estar preso, isto quer dizer que ele não é livre, o que simboliza a existência do determinismo. O homem parece estar triste, isto deve-se a ele não ser livre, o que simboliza a existência do livre-arbítrio. O problema do livre-arbítrio é, precisamente, tentar compatibilizar estas duas coisas. Logo, esta imagem é uma óptima representação do problema do livre-arbítrio.
esta imagem na minha opinião representa uma pessoa a pesar. Essa pessoa parece que esta presa com uma corrente. Isso pode expressar que uma essa mesma pessoa esta presa aos seus pensamentos ou crença, tudo é influênciado pelos seus pensamentos ou crenças. No entanto também pode representar que ninguém é livre, ou por outras palavras, ninguém age livremente, pois tudo esta determinado pelas crenças, desejos e pensamentos. Logo, estamos presos as nossas crenças e nao podemos fazer nd sem elas, pois estão sempre a influênciar.
Gosto desta imagem porque ilustra um tema relacionado com o problema do livre-arbitrio. Esta imagem está ligada à teoria do determinismo radical. Os determinitas defendem que tudo esá determinado e que nao somos livres, a presença das correntes leva-nos a crer que o induvíduo está preso, ou seja, nao é livre.
Esta imagem, como podemos ver no tipo de onda, está relacionada com o Livre-Arbítrio, ou seja para mim, esta imagem representa a falta de liberdade. Na Filosofia, sabemos que existem duas terias distintas: "Libertismo", esta teria, por sua vez, afirma uma perspectiva que procura proteger a realidade do livre arbítrio humano através da assunção de que uma escolha livre não é causalmente determinada, mas também não é aleatória; é antes necessário conceber uma intervenção racional e responsável no curso das coisas. A outra teoria denomina-se por: "Determinismo",esta teoria têm como explicação habitual de: uma ideia que consiste em defender que, para qualquer acontecimento, existe um estado anterior que está relacionado com ele de tal maneira que esse estado anterior não poderia (sem violar uma lei da natureza) existir sem que existisse o acontecimento. Esta é uma afirmação puramente metafísica, não implicando que tenhamos em princípio de conseguir prever o acontecimento em causa. O interesse principal no determinismo tem sido a apreciação das suas implicações para o livre arbítrio. Resumindo, o Determinismo é o oposto ao Libertismo, e vice-versa! Mas, quanto a esta imagem, na minha opinião é "defensora" do determinismo, isto é, ao estar preso pela "corda"; demonstra-nos que o ser humano não é livre. Ao demonstrar que não é livre,logo não têm liberdade,ou seja, está sempre condicionado à algum acontecimento, o que provêm uma "causa-efeito". Concluindo, esta imagem é sem dúvida 'defensora' ao Determinismo, como meencionei anteriormente!
Esta imagem, como podemos ver no tipo de onda, está relacionada com o Livre-Arbítrio, ou seja para mim, esta imagem representa a falta de liberdade. Na Filosofia, sabemos que existem duas terias distintas: "Libertismo", esta teria, por sua vez, afirma uma perspectiva que procura proteger a realidade do livre arbítrio humano através da assunção de que uma escolha livre não é causalmente determinada, mas também não é aleatória; é antes necessário conceber uma intervenção racional e responsável no curso das coisas. A outra teoria denomina-se por: "Determinismo",esta teoria têm como explicação habitual de: uma ideia que consiste em defender que, para qualquer acontecimento, existe um estado anterior que está relacionado com ele de tal maneira que esse estado anterior não poderia (sem violar uma lei da natureza) existir sem que existisse o acontecimento. Esta é uma afirmação puramente metafísica, não implicando que tenhamos em princípio de conseguir prever o acontecimento em causa. O interesse principal no determinismo tem sido a apreciação das suas implicações para o livre arbítrio. Resumindo, o Determinismo é o oposto ao Libertismo, e vice-versa! Mas, quanto a esta imagem, na minha opinião é "defensora" do determinismo, isto é, ao estar preso pela "corda"; demonstra-nos que o ser humano não é livre. Ao demonstrar que não é livre,logo não têm liberdade,ou seja, está sempre condicionado à algum acontecimento, o que provêm uma "causa-efeito". Concluindo, esta imagem é sem dúvida 'defensora' ao Determinismo, como meencionei anteriormente!
Esta imagem demonstra uma pessoa solitária aparentemente em sofrimento, que não esta bem com a vida. Parecendo que se encontra presa a esse sofrimento.
Para mim esta imagem mostra que a pessoa ali desehada não esta livre de fazer o que quer, nem que pensa, tem as suas correntes para não sair dali. Ele pode estar determinado a fazer as coisas, não faz o que ele quer. não e livre, como por exemplo, os recusos das cadeias, não podem fazer o que eles querem, eles são mandados a fazer as coisas. Os quardas prisionais é que decidem o que eles deve fazer.É o que para mim esta imagem mostra.
Licenciado em Filosofia, Universidade de Coimbra (1994). Professor de Filosofia
e Ciências Sociais, ensino secundário (desde 1995). Mestre em Ciências da Educação, Universidade Católica Porto (2014).
10 comentários:
Nesta imagem pode observar-se um ser Humano acorrentado, preso por correntes que parecem constranger os seus movimentos, as suas acções.
Isto remete-nos imediatamente para o problema do Livre-arbítrio.
Por um lado a nossa acção parece ser inteiramente livre, quando agimos, quando expressamos a nossa opinião acerca de algum assunto, pressupomos que somos livres, sentimos que somos livres pois estamos a fazer aquilo que decidimos, que quisemos fazer.
Por outro lado, no Universo físico tudo parece estar determinado por uma série de cadeias causais que determinam os acontecimentos. A uma dada causa segue-se sempre um determinado efeito.
Até a acção humana parece estar constrangida por uma série de condicionantes como a cultura em que estamos inseridos, a época histórica em que vivemos ou a nossa constituição genética. Estas condicionantes influenciam a nossa personalidade e portanto o modo como agimos.
O problema do Livre-arbítrio é então tentar compatibilizar o determinismo da Natureza com a liberdade que parece haver na nossa acção.
Podemos talvez então associar esta imagem a uma das tentativas de resposta a este problema -o Determinismo Radical.
O Determinismo Radical é uma teoria incompatibilista que tenta responder ao problema do Livre-arbítrio, negando, à partida a liberdade que parece haver na nossa acção, e dizendo que tudo está realmente determinado por acontecimentos anteriores. Na figura, as correntes simbolizam precisamente a prisão, a ilusão que é a liberdade da nossa acção. Estamos determinados a agir de uma determinada forma, nenhum acto que nós praticamos é livre pois há sempre um acontecimento anterior que nos move a agir assim. Se não houvesse nenhuma razão para agirmos de uma determinada forma então estaríamos a agir aleatoriamente o que não seria agir livremente.
Os filósofos que apoiam esta teoria dizem que diariamente pressupomos o determinismo, quando por exemplo riscamos um fósforo esperamos que ele se acenda. Sem o pressuposto do determinismo seria impossível compreender o mundo. A Biologia, a Física e a Química são disciplinas centrais sem as quais não poderíamos compreender o mundo e elas pressupõem o determinismo pois dadas as mesmas causas seguem-se sempre os mesmos efeitos.
No entanto esta teoria tem algumas falhas, pois a nossa vivência da liberdade é muito forte, e se realmente tudo estivesse determinado não poderiamos ser moralmente responsáveis pelos nossos actos, não podendo ser julgados por eles.
Na verdade nenhuma das teorias que tentam responder ao problema (Determinismo Radical, Libertismo e Compatibilismo) parece responder inteiramente à questão, se bem que a tese do Determinismo Radical parece bastante plausível.
Segundo alguns filósofos contemporâneos (com os quais eu concordo) o problema continua em aberto, sem resposta.
Cândida Carvalho nº3
10º BCT
A imagem retrata um homem acorrentado. A meu ver este retrato faz pensar sobre a liberdade de agir dos humanos porque, o homem presente na imagem parece não ser livre, pois está preso.
A sua liberdade parece estar em causa, no acto de se movimentar ele não pode tomar a liberdade de o fazer, está preso. Mas o seu pensamento é livre, ele pode pensar o que bem entender. Os seus movimentos físicos podem ser controlados, mas a mente não pode ser controlada. Logo, a sua mente é livre.
Ana Rita nº1
10ºBCT
Na imagem pode-se observar um homem acorrentado. Ou seja a imagem demonstra como nem sempre somos livres, pois existem determinados acontecimentos, acções que nos impedem de sermos livres. O ser livre é ter a capacidade de decidir livremente ou mais propriamente sem a interferência do (exterior).
Pedro Teixeira
Turma:10-ºACT
n-º12
Esta imagem representa duas coisas diferentes:
O homem parece estar preso, isto quer dizer que ele não é livre, o que simboliza a existência do determinismo.
O homem parece estar triste, isto deve-se a ele não ser livre, o que simboliza a existência do livre-arbítrio.
O problema do livre-arbítrio é, precisamente, tentar compatibilizar estas duas coisas.
Logo, esta imagem é uma óptima representação do problema do livre-arbítrio.
Joel Martins Nº8 10ºACT
esta imagem na minha opinião representa uma pessoa a pesar. Essa pessoa parece que esta presa com uma corrente. Isso pode expressar que uma essa mesma pessoa esta presa aos seus pensamentos ou crença, tudo é influênciado pelos seus pensamentos ou crenças. No entanto também pode representar que ninguém é livre, ou por outras palavras, ninguém age livremente, pois tudo esta determinado pelas crenças, desejos e pensamentos. Logo, estamos presos as nossas crenças e nao podemos fazer nd sem elas, pois estão sempre a influênciar.
João Alves Nº8
10ºBCT
Gosto desta imagem porque ilustra um tema relacionado com o problema do livre-arbitrio. Esta imagem está ligada à teoria do determinismo radical. Os determinitas defendem que tudo esá determinado e que nao somos livres, a presença das correntes leva-nos a crer que o induvíduo está preso, ou seja, nao é livre.
José Cordeiro nº9 10º ACT
Esta imagem, como podemos ver no tipo de onda, está relacionada com o Livre-Arbítrio, ou seja para mim, esta imagem representa a falta de liberdade.
Na Filosofia, sabemos que existem duas terias distintas: "Libertismo", esta teria, por sua vez, afirma uma perspectiva que procura proteger a realidade do livre arbítrio humano através da assunção de que uma escolha livre não é causalmente determinada, mas também não é aleatória; é antes necessário conceber uma intervenção racional e responsável no curso das coisas.
A outra teoria denomina-se por: "Determinismo",esta teoria têm como explicação habitual de: uma ideia que consiste em defender que, para qualquer acontecimento, existe um estado anterior que está relacionado com ele de tal maneira que esse estado anterior não poderia (sem violar uma lei da natureza) existir sem que existisse o acontecimento. Esta é uma afirmação puramente metafísica, não implicando que tenhamos em princípio de conseguir prever o acontecimento em causa. O interesse principal no determinismo tem sido a apreciação das suas implicações para o livre arbítrio.
Resumindo, o Determinismo é o oposto ao Libertismo, e vice-versa!
Mas, quanto a esta imagem, na minha opinião é "defensora" do determinismo, isto é, ao estar preso pela "corda"; demonstra-nos que o ser humano não é livre. Ao demonstrar que não é livre,logo não têm liberdade,ou seja, está sempre condicionado à algum acontecimento, o que provêm uma "causa-efeito".
Concluindo, esta imagem é sem dúvida 'defensora' ao Determinismo, como meencionei anteriormente!
Cumprimentos!
Sofia Cunha Nº13 - 10ºACT
Esta imagem, como podemos ver no tipo de onda, está relacionada com o Livre-Arbítrio, ou seja para mim, esta imagem representa a falta de liberdade.
Na Filosofia, sabemos que existem duas terias distintas: "Libertismo", esta teria, por sua vez, afirma uma perspectiva que procura proteger a realidade do livre arbítrio humano através da assunção de que uma escolha livre não é causalmente determinada, mas também não é aleatória; é antes necessário conceber uma intervenção racional e responsável no curso das coisas.
A outra teoria denomina-se por: "Determinismo",esta teoria têm como explicação habitual de: uma ideia que consiste em defender que, para qualquer acontecimento, existe um estado anterior que está relacionado com ele de tal maneira que esse estado anterior não poderia (sem violar uma lei da natureza) existir sem que existisse o acontecimento. Esta é uma afirmação puramente metafísica, não implicando que tenhamos em princípio de conseguir prever o acontecimento em causa. O interesse principal no determinismo tem sido a apreciação das suas implicações para o livre arbítrio.
Resumindo, o Determinismo é o oposto ao Libertismo, e vice-versa!
Mas, quanto a esta imagem, na minha opinião é "defensora" do determinismo, isto é, ao estar preso pela "corda"; demonstra-nos que o ser humano não é livre. Ao demonstrar que não é livre,logo não têm liberdade,ou seja, está sempre condicionado à algum acontecimento, o que provêm uma "causa-efeito".
Concluindo, esta imagem é sem dúvida 'defensora' ao Determinismo, como meencionei anteriormente!
Cumprimentos!
Sofia Cunha Nº13 - 10º ACT
Esta imagem demonstra uma pessoa solitária aparentemente em sofrimento, que não esta bem com a vida. Parecendo que se encontra presa a esse sofrimento.
Cátia Dias Nº4
10ºBCT
Para mim esta imagem mostra que a pessoa ali desehada não esta livre de fazer o que quer, nem que pensa, tem as suas correntes para não sair dali. Ele pode estar determinado a fazer as coisas, não faz o que ele quer. não e livre, como por exemplo, os recusos das cadeias, não podem fazer o que eles querem, eles são mandados a fazer as coisas. Os quardas prisionais é que decidem o que eles deve fazer.É o que para mim esta imagem mostra.
Fábio Rei nº5 10ºBCT
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