sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Objectivos para o teste (11.º ano)


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- Saber o que é a epistemologia.
(Ver: págs. 118 do manual adoptado + apontamentos)

- Apresentar o problema do conceito de conhecimento.
(Ver: págs. 118-119 do manual)

- Discutir a teoria do conhecimento como crença verdadeira justificada.
(Ver: págs. 121-127, 132-133 do manual + apontamentos)

- Explicar o problema do cepticismo.
(Ver: págs. 118, 137-140 do manual adoptado + apontamentos)

- Defender a solução de Descartes para o problema do cepticismo.
(Ver: págs. 146-150 do manual + apontamentos)

- Criticar a solução de Descartes para o problema do cepticismo.
(Ver: págs. 152-153 do manual + apontamentos)

Objectivos para o teste (10.º ano)


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- Apresentar o problema do livre-arbítrio.
(Ver: págs. 75-77 do manual adoptado + apontamentos)

- Definir determinismo.
(Ver: pág. 76 do manual)

- Explicar as condicionantes da acção humana.
(Ver: pág. 77 do manual + apontamentos)

- Defender cada uma das três teorias sobre o livre-arbítrio.
(Ver: págs. 80-81; 86-88; 92-93 do manual + apontamentos)

- Apresentar objecções a cada uma das três teorias sobre o livre-arbítrio.
(Ver: págs. 82-83; 88-89; 93-94 do manual + fotocópia-síntese)

- Explicar porque razão o livre-arbítrio é um problema em aberto.
(Ver: págs. 96-97 do manual + fotocópia-síntese)

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009



Rir e pensar
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Surfistas: 11.º ano
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Da dúvida metódica ao cogito


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Descartes ficou tão satisfeito com a sua descoberta que escreveu: «Pensei que poderia considerá-la sem escrúpulos como o primeiro princípio da filosofia.»
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No entanto, Descartes apenas tinha esta sua ideia de uma coisa pensante (res cogitans), não lhe era possível demonstrar que podia conhecer o mundo exterior (res extensa). A fim de mostrar que o pensamento não se podia enganar viu-se forçado a demonstrar a existência de Deus.
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Deus seria a garantia de que:
1. as nossas ideias claras e distintas seriam verdadeiras;
2. não estamos a ser enganados por um demónio maldoso.
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O conhecimento do mundo exterior



Ou seja, todo o conhecimento do mundo exterior é possível graças ao pensamento e não aos sentidos, que nos induzem em erro.
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Fonte: Richard Osborne, Filosofia para Principiantes (Lisboa, Ed. Presença, 1997) 80-82.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009


Lectio
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Surfistas: todos!
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Elementos Básicos de Filosofia, de Nigel Warburton (Lisboa: Gradiva, 2007), é uma edição revista e aumentada de uma das melhores introduções à filosofia, da autoria de um filósofo americano bastante activo e empenhado na divulgação da Filosofia. Num estilo linguístico atraente e fácil, mas filosoficamente rigoroso, Warburton dá a pensar ao leitor os principais problemas da filosofia e discute as suas habituais soluções.
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Para os alunos do 10.º ano são bastante úteis, sobretudo: a "Introdução" (pp.15-28), que responde a algumas questões muito comuns sobre a utilidade da filosofia, se é difícil estudá-la e o que se pode esperar dela; o capítulo "Bem e mal", que, nas pp. 71-90, se dedica à Ética, que será alvo de estudo nas nossas aulas já de seguida e que, nas pp. 96-100, aborda um dos temas de ética aplicada hoje mais discutido, que é o tema da eutanásia (que poderá ser escolhido para ser trabalhado pelos alunos no terceiro período); o capítulo "Política" (pp. 113-147), cujo tema será, em parte, abordado no terceiro período; e o capítulo "Deus" (pp. 29-68), que trata da questão da existência de Deus, e o capítulo "Arte" (pp. 235-259), que trata, entre outras, das questões relacionadas com a definição de obra arte, que serão alvo de opção para uma abordagem de um desses temas a terminar o ano lectivo.
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Para os alunos do 11.º ano serão úteis, sobretudo, o capítulo "O mundo exterior", principalmente pp. 151-162, que trata do problema do cepticismo, e o capítulo "Ciência" (pp. 179-202), que discute os principais problemas epistemológicos relacionados com a ciência, como sejam o problema da indução e o cientismo, questões que abordaremos até ao terceiro período e que, de qualquer modo, nos acompanharão na elaboração das monografias finais.
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A ler.

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009



Quaestio

Surfistas: 11.º ano.


Se uma árvore cair numa floresta e não houver ninguém por perto para ouvir, ela fará barulho? Porquê?

sábado, 10 de janeiro de 2009

A Academia de Platão

A escola fundada por Platão, cerca de 387 a.C., tem o nome de Academia por estar situada nos jardins consagrados ao herói ateniense “Academos”. A principal função oficial desta escola parece ter sido o culto das musas, já que uma escola filosófica ateniense deveria ser, por definição, uma comunidade destinada ao culto religioso, com sacrifícios regulares.

Mas, paralelamente ao culto, nela se desenvolveu também uma intensa actividade filosófica e científica, esta última especialmente nas áreas da matemática, da música, da astronomia e da divisão e classificação (primórdios da Lógica), áreas estas consideradas por Platão como propedêuticas (preparatórias) para a actividade filosófica propriamente dita (a dialéctica).

Embora haja autores que sublinham mais a sua função de culto religioso e embora não possa ser considerada propriamente como uma academia moderna, a academia platónica possuía, de qualquer modo, uma importante actividade pedagógica, que se manifestava em forma de lições e diálogos, e que perdurou até 529 d.C., ano em que foi mandada encerrar pelo imperador romano Justiniano.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009



Rir e Pensar

Surfistas: todos!

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Primeira Lei da Filosofia:
Para cada filósofo existe um outro equivalente e oposto.

Segunda Lei da Filosofia:
Estão ambos errados!